sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Tributo a Bruce Lee: Alma, Mente e Corpo!



"Você ainda se enxerga como chinês ou norte americano?" - Perguntou certo entrevistador norte americano (de espírito mesquinho, talvez) ao Bruce Lee.
E ele responde, quebrando o espírito separatista e nacionalista por de trás da pergunta:
"Sabe como quero me ver? Como um ser humano!". E continuou o mestre Lee:  "Porque, sabe? Não quero soar como o Confúcio, mas debaixo do céu apenas existe uma família; é apenas causalidade que as pessoas sejam diferentes."
Deixando-me estapafúrdio com esta resposta, Brucee Lee resumiu meu pensamento. Somos como uma grande família: humanidade e não humanidades. O nacionalismo, as rivalidades políticas e econômicas, sociais e religiosas... trazem um espírito ariano e hitlerista na humanidade. Cristãos condenam pagãos e muçulmanos; muçulmanos discriminam os que são "infiéis" a Alá; católicos não se dão bem com protestantes; brasileiros são rivais de argentinos; o branco descrimina o negro que acumula raiva do branco; o norte americano olha com repúdio para o mexicano e o mexicano dá gargalhadas do venezuelano; o bolsonarista mata a facadas um petista haddadiano, e outro petista generaliza e chama todos de fascistas, etc e coisa e tal... e tal coisa. Mas somos todos filhos da existência de um mesmo DNA e características que nos tornam todos humanos. Todos filhos de Deus; chame-o de Alá, Javé, El Elyon, Viracocca, Odin, Pudim... não importa. Nossas diferenças não deviam ser motivo para nos desunir, mas para nos aperfeiçoarmos com toda diversidade. Nossas semelhanças deveriam ser um grande superbonder que nos une; mas para os que vivem como protagonistas e ainda não passaram para o lado de lá... isto soa como loucura. Ah, humanos!
#Prosador

Link desse diálogo:

https://youtu.be/vPLqYQUJAMM 

Nenhum comentário:

Postar um comentário